segunda-feira, 30 de junho de 2014

Informações úteis sobre o LSF

O sistema Light Steel Framing utiliza processos e materiais que o tornam um método extremamente versátil e adequado a uma enorme variedade de aplicações.
Depois de conhecerem as vantagens e aplicações do LSF, é provável que alguns dos nossos visitantes se perguntem sobre eventuais limitações desde tipo de estruturas. Algumas são analisadas abaixo:

Resistência do mercado à mudança

Na verdade, é difícil elencar outras desvantagens além daquelas que se prendem com o preconceito ou resistência psicológica do mercado ao que é diferente ou inovador. Qualquer coisa que foge ao tradicional ou convencional em qualquer sociedade, desperta sentimentos de suspeita e insegurança. Essa resistência poderá dificultar a actividade comercial de uma empresa construtora. Mas, esta desvantagem comercial do LSF pode ser vencida se os construtores reconhecerem que, entre todos os potenciais clientes que irão construir uma nova casa, uma vasta maioria nunca optará por um sistema diferente. Assim, os construtores deverão concentrar esforços naqueles que procuram uma alternativa à construção convencional, especializando-se nesse nicho de mercado. Os esforços de tentar convencer alguém que não compreende as características do LSF, apenas por preconceito, dificilmente compensarão.

Estrutura metálica

Construção em altura

O LSF é uma evolução do típico "wood framing" (estruturas em perfis de madeira) norte americano utilizado essencialmente na construção residencial unifamiliar. Assim, a legislação americana limita os edifícios integralmente construídos com perfis em aço galvanizadoenformados a frio, a um número reduzido de pisos, usualmente dois pisos mais sótão visitável, além da eventual cave em betão armado. Isto acontece porque osperfis montantes usados são de reduzida espessura (não mais de 1,5 mm) sendo que cada um deles, com um comprimento de 2,70 m e 150 mm de secção por exemplo, não pesa mais de 8,5 kg. Além disso, visto que os perfis e vigas de paredes exteriores e interiores, pisos e coberturas, estão espaçados no máximo a 60 cm, formam-se milhares de conexões rotuladas (todas as fixações são efectuadas por parafusos auto roscantes) que conferem flexibilidade à estrutura metálica. Esta é uma enorme vantagem dos edifícios de pouca volumetria perante um sismo. No caso de edifícios de apartamentos com vários pisos, poderá haver necessidade de colocar elementos pontuais com maior rigidez.

Abertura excessiva de vãos

A excelente relação entre o baixo peso e a elevada resistência das peças em aço enformado a frio permitem alcançar vãos iguais ou superiores aos da construção vulgar que recorre a vigas e lintéis em betão armado, lajes maciças ou aligeiradas com vigotas de betão pré-esforçado. Convém no entanto recordar que, para se obter o máximo desempenho das estruturas em LSF perante um sismo, é importante respeitar a filosofia básica do sistema, ou seja, a distribuição de cargas pelo perímetro e/ou por algumas paredes interiores. Este conceito diverge definitivamente da construção em betão ou em aço pesado (vigas HEB e afins), onde as cargas se concentram em sapatas. Assim, uma estrutura em LSF é tanto mais eficiente perante um sismo quanto mais área de perfis montantes, não interrompidos, existir.

Soluções alternativas

Nos casos acima, no entanto, a limitação da estrutura metálica só existe se pensarmos em termos da utilização exclusiva de elementos estruturais em aço galvanizado. A alternativa será tirar partido das vantagens doutros elementos estruturais, tais como o betão armado, o aço laminado a quente ou a madeira. A junção de diversos métodos construtivos constitui assim a melhor solução para resolver projectos de arquitectura mais arrojados. Isso é especialmente notado em obras de reabilitação de edifícios antigos, na ampliação de espaços ou na construção de edifícios de vários pisos. Também, alguns edifícios novos com estruturas mais tradicionais podem ser beneficiados com a inclusão de elementos resistentes mais leves em certos pontos da obra, tal como as paredes exteriores ou na cobertura.
Também, se existirem aberturas muito rasgadas nas fachadas, o engenheiro pode recorrer a soluções que passam pela criação de vigas de cabeceira e à junção de vários perfis ou vigas em certos pontos. Poderão também ser executadas asnas usando os perfis de aço galvanizado ou até mesmo recorrendo à colocação pontual de um elemento em betão armado ou vigas laminadas a quente.
Dessa forma, as limitações do LSF não implicam uma limitação arquitectónica. Simplesmente exigem que se tire partido das boas características de cada material, aplicando-o no local onde melhor se adequa. Por exemplo, os edifícios em LSF usam o betão armado em alicerces, caves e muros de contenção visto que esse material é o ideal para essas funções. No entanto, acima do solo, onde necessitamos de segurança e conforto, são as paredes em LSF que nos garantem esses objectivos.

Eficiência térmica

Inércia fraca

inércia térmica de um edifício construído totalmente em LSF é invariavelmente fraca. Uma excepção é no caso da reabilitação onde se aproveitam as paredes antigas exteriores, alcançando-se a inércia média.
Algumas pessoas têm dúvidas quanto à inércia térmica de um edifício com estrutura LSF já que as paredes exteriores não são constituídas por elementos de grande massa. Dessa forma, a energia a fornecer para o aquecimento da casa dissipa-se mais rapidamente. Assim, esse facto parece contrariar a ideia de que será necessário menos energia para tornar o ambiente confortável.
No entanto, existem alguns factos que têm de ser levados em linha de conta no caso do LSF e que, por vezes, são desconsiderados. Considere esses pontos no seguinte artigo:

Caixilharia

Ter inércia fraca, exige um maior cuidado na selecção do tipo de caixilharia a usar. Visto que a casa tem uma capacidade para aquecer mais rapidamente, essa será uma vantagem no Inverno, mas não no Verão. Assim, é importante escolher caixilharia e vidro de melhor qualidade. Além disso, é necessário garantir a protecção dos envidraçados, de preferência pelo exterior.
O regulamento limita o valor do factor solar para edifício de inércia fraca num valor relativamente baixo. Isto significa que se não se investir numa caixilharia com vidro razoável e, especialmente, em bons dispositivos de protecção solar (tais como portadas ou estores), o projecto nem sequer verifica.
Isso não significa que se tenha de escolher um vidro incomum ou extremamente caro. Em projectos onde não existe uma definição clara do vidro a aplicar, a Futureng costuma usar os valores genéricos para um vidro duplo, ou seja: U=2,8 e S=0,75.
O que na verdade implica um maior cuidado são os dispositivos de protecção solar, tais como as portadas, estores exteriores ou entre vidros. Num edifício de inércia fraca, sem essas protecções não se alcançará o factor solar total máximo que é 0,15 para a maioria das situações.

Soluções

A solução para garantir a verificação dos projectos passa simplesmente por aplicar caixilharia e dispositivos de protecção solar com uma qualidade razoável. No entanto, quem opta pelo LSF como sistema construtivo é dessa mesma qualidade que está à procura.
É importante salientar que os limites no regulamento reflectem preocupações com eficiência energética no Verão devido a ganhos solares exagerados. No Inverno há o problema das perdas, e é especialmente nesta estação do ano que o LSF apresenta grandes vantagens, visto que retém o calor produzido com grande eficiência limitando em muito as perdas.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Brasil só perde para três países em lista de prédios verdes


Brasil só perde para três países em lista de prédios verdes
 por Guilherme Yoshida | Fonte: ZAP Imóveis

Ao mesmo tempo em que os imóveis construídos no Brasil estão cada vez menores, os novos empreendimentos também têm ganhado aspectos mais modernos, como a sustentabilidade.

Segundo o último ranking promovido pela Green Building Council Brasil, entidade responsável por difundir o selo Leed (sigla em inglês para Liderança em Energia e Design Ambiental) no país, obtido com antecedência pelo ZAP Imóveis, o mercado de prédios verdes no Brasil continuou como o quarto maior do mundo no primeiro trimestre do ano. Em 2012, o país estava na mesma posição.


Desde o início do ano, cinco empreendimentos brasileiros receberam o selo Leed e 15 edifícios entraram com pedido de certificação (Fotos: Banco de Imagens / Think Stock)



Com 682 construções com esta certificação de sustentabilidade, o país ficou em 4º lugar na nova pesquisa, com 2.089.195,20 m² certificados, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Emirados Árabes Unidos.


+ MERCADO IMOBILIÁRIO

Desde o início do ano, cinco empreendimentos brasileiros receberam o selo Leed e 15 edifícios entraram com pedido de certificação, números que levaram o Brasil à marca de 88 empreendimentos certificados e 682 pleiteando a aprovação.

“A região Sudeste é a mais avançada hoje [no Brasil], mas temos visto o Nordeste despontar no número de edificações que buscam os diferenciais da certificação Leed, com destaque para Pernambuco e Ceará”, apontou Marcos Casado, diretor técnico e educacional do GBC Brasil.

Em 2011, eram 577.617 m² registrados buscando o selo naquela região. No ano passado, este número saltou para 4.006.556 m².

“Só o MBA em construção sustentável tem oito turmas em cinco capitais do Nordeste, o que mostra o interesse pela capacitação”, complementou.

A expectativa da entidade é que, até o final de 2013, sejam 900 empreendimentos registrados e 120 certificados em todo o território nacional.


Com 682 construções com a certificação de sustentabilidade, o país ficou em 4º lugar na nova pesquisa, com 2.089.195,20 m² certificados

Ainda segundo o estudo, os Estados Unidos, líderes do ranking, contam com 44.702 prédios registrados e 15.130 certificados, a segunda colocada China tem 1.219 e 338, enquanto os Emirados Árabes, 811 e 70, respectivamente.

Para receber o selo, o empreendimento deve atender critérios dentro de sete categorias: eficiência energética; uso racional de água; materiais e recursos; qualidade ambiental interna; espaço sustentável; inovações e tecnologias e créditos regionais.

Confira o ranking mundial baseado no número de empreendimentos registrados (certificados + em processo de certificação) pelo selo Leed:

1º EUA
 2º China
 3º Emirados Árabes Unidos
4º Brasil
 5º Índia
 6º Canadá
 7º México
 8º Alemanha
 9º Coreia do Sul
 10º Qatar

Fonte: ZAP Imóveis

terça-feira, 9 de abril de 2013

TELHAS SHINGLE - Para construções em Steel Frame ou Alvenaria

Telhas shingle reduzem riscos de infiltrações
 

Até quatro vezes mais leves do que outros produtos e 100% estanques, podem ser especificadas para qualquer sistema construtivo

Redação AECweb / e-Construmarket


Divulgação: LP Brasil

Uma solução para coberturas composta por massa asfáltica, grânulos cerâmicos e fibra de vidro passa a impressão de ser pesada e necessitar de uma base especial para ser instalada. Mas com as telhas Shingle é exatamente o contrário: além de serem leves e de fácil montagem, agregam benefícios como estanqueidade e durabilidade. “É um sistema que proporciona beleza e praticidade para o telhado”, afirma o engenheiro Rubens Campos, diretor da LP Brasil.
Outra característica das telhas shingle é a flexibilidade. Elas são utilizadas em coberturas curvas, inclinadas e até mesmo como revestimento para paredes. “É um produto que se adapta aos contornos do telhado, dispensando acessórios como calhas, peças especiais para espigão e água furtada, o que confere aparência mais uniforme e qualidade estética superior à edificação”, comenta Campos.

ESPECIFICAÇÃO

A telha shingle pode ser especificada para qualquer sistema construtivo e tipologia arquitetônica, desde obras residenciais até comerciais e industriais. Por ser uma solução 100% estanque, é utilizada em locais com diferentes climas. “Uma das vantagens é a redução do risco de infiltrações. E como é até quatro vezes mais leve do que outros produtos, não há necessidade de uso de caibros e ripas nas estruturas. Também não ocorrem problemas como destelhamento ou quebras devido a ventos fortes ou chuva de granizo”, diz o engenheiro.



Divulgação: LP Brasil

Para Campos o projetista precisa conhecer e entender o sistema. “Ao optar pela tecnologia shingle o profissional deve prever a redução da estrutura, a ventilação adequada do telhado, a paginação e a modulação dos painéis OSB. A correta especificação, além de evitar desperdícios e falhas no momento da instalação, garante um telhado com durabilidade e pouca manutenção”, complementa.

APLICAÇÃO

A estrutura, metálica ou de madeira, para receber a telha shingle precisa ser contraventada com painéis OSB. Essas chapas servem como base para aplicação de uma manta de subcobertura que garante a estanqueidade. “Antes de iniciar a instalação do produto é importante verificar o alinhamento da estrutura e se todas as bordas do painel OSB estão apoiadas e com junta de dilatação”, menciona Campos.
Os dutos de exaustão da cozinha e dos banheiros devem atravessar toda a extensão do telhado e despejar o ar para fora. Outro fator importante é a utilização do beiral e cumeeira ventilados, já que a falta de uma boa circulação do ar gera condensação de umidade, o que acarretará deformações na cobertura e desconforto térmico na edificação.


Divulgação: LP Brasil

Após montar a estrutura, as telhas são pré-fixadas com um prego especial. O calor do sol completa a aderência entre o produto e a chapa. Outra recomendação é sempre utilizar os painéis OBS, mantas de subcobertura e pregos desenvolvidos especificamente para o sistema shingle.

QUALIDADE

Os padrões de fabricação das telhas shingle são estabelecidos pelas normas técnicas internacionais: UL 790 – resistência ao fogo classe A; ASTM D7158, classe H; ASTM D3018, tipo 1; ASTM D3161, tipo 1, classe A; e ASTM D3462.

MANUTENÇÃO

Campos explica que o produto quase não exige manutenção. “As telhas shingle possuem um sistema AR (Algae Resistant) que funciona como um autolimpante e mantém o telhado com aspecto de novo por muito tempo”, conta. Apesar desta tecnologia, ele recomenda que seja realizada uma limpeza periódica, ao menos uma vez por ano. “Pode ser feita com uma mangueira de jardim ou, em casos de sujeiras mais pesadas, é possível utilizar uma solução de água com cloro. Não é recomendado o uso de lavadoras de alta pressão, pois danificam o produto”, alerta.

VANTAGENS

Por ser inquebrável, com longa vida útil e que não requer trocas constantes, as telhas shingle são consideradas sustentáveis. Porém, é importante procurar fabricantes que garantam que a matéria-prima utilizada na fabricação seja certificada.
Como o sistema é leve, garante economia no momento de montar a estrutura, já que ela não precisa ser complexa. “É uma solução flexível, versátil, resistente, de fácil instalação, estanque e visualmente agradável”, comenta o engenheiro.
É bom saber

Em regiões com temperaturas mais altas, as telhas shingle são mais eficientes devido ao fato de o calor facilitar a aderência da manta asfáltica. Mas isso não impede que elas também sejam instaladas em locais frios. Usualmente utilizadas na Europa e nos Estados Unidos, as telhas shingle são facilmente encontradas no mercado nacional. “Com a economia gerada na montagem da estrutura, garantia de estanqueidade e baixa manutenção, a shingle tem um excelente custo-benefício”, finaliza Campos.

COLABOROU PARA ESTA MATÉRIA

Rubens Campos – Mestre em engenharia civil e possui MBA em gestão comercial. Atualmente, exerce a função de diretor da divisão CES da multinacional LP Brasil.


sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Sistema construtivo a seco levanta casa em 8 dias


Sistema construtivo a seco levanta casa em 8 dias

30/10/2012 | Notícia | Revista O Empreiteiro - Setembro 2012

Modelo tradicional leva 40 dias no programa Minha Casa, Minha Vida

Algumas construtoras têm apostado no programa Minha Casa, Minha Vida para crescer no mercado. Isso tem impulsionado o surgimento de sistemas construtivos para atender a iniciativa, como o de casas pré-fabricadas.
O grupo francês Saint-Gobain, com presença em 64 países e quase 200 mil funcionários, foi além e combinou produtos que já oferece às construtoras para criar um sistema construtivo a seco, para montagem das unidades habitacionais do programa.
O novo sistema levou três anos para ser desenvolvido e reúne placas cimentícias sem amianto, produtos para isolação térmica e acústica de lã de vidro e placas de drywall. Todos esses produtos são aplicados em um sistema estrutural constituído por perfis leves de aço.
Casas construídas no sistema steel frame
Chamado também de steel frame, o sistema já é conhecido na Europa, só que lá se utiliza em residências de médio e alto padrão. No Brasil, ele foi adaptado para atender ao programa Minha Casa, Minha Vida - voltado para população de baixa renda, com base em estudos realizados pela empresa junto com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
“O apelo do sistema é a racionalização, com geração pequena de resíduos, custo semelhante ao de uma casa de alvenaria, sem exigir equipamentos especiais, e rapidez na entrega”, explica Paulo Perez, diretor de Projetos Habitacionais da Saint-Gobain no Brasil. As placas standard do sistema, para montagem da casa, já vêm com facilidades para instalações elétricas e hidráulicas, e mantêm isolamento térmico e acústico como qualquer outra casa. A empresa oferece treinamento a operários para montagem das unidades.
Benoir d’Iribarne, delegado-geral para Brasil, Argentina e Chile da Saint-Gobain, complementa que “otimização de mão de obra” é outro item importante do produto.
A primeira experiência da empresa com o novo sistema foi no conjunto Amália II, em Ponta Grossa (PR), inaugurado no fim de agosto. Na localidade, foram erguidas 40 casas utilizando o sistema a seco das 339 entregues. Todas as unidades habitacionais possuem dois quartos, medindo 38 m² e custo médio de R$ 43 mil. Foram beneficiadas 1.500 pessoas.
O engenheiro Rodrigo Remer, sócio da construtora RCM, responsável pela obras no conjunto Amália II, conta que“o sistema a seco permitiu montar a casa em 8 dias, após as fundações feitas”. Um sistema convencional de alvenaria leva 40 dias, de acordo com ele.
“Sistemas construtivos mais rápidos têm sido adotados pela CEF, como este projeto de steel frame”, diz Carlos Viriato, gerente-geral de Construção Civil da Caixa Econômica Federal (CEF) na região de Ponta Grossa. A Saint-Gobain já tem autorização para construir mais 2 mil unidades habitacionais utilizando o sistema e aguarda autorização definitiva da Caixa - financiadora do programa Minha Casa, Minha Vida - para oferecer largamente o produto no mercado, levando em conta as diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação Técnica (Sinat) da construção civil brasileira. “A Caixa vai precisar de todas as tecnologias para atender ao programa, e o sistema é um deles”, avalia Carlos.
Ponta Grossa é destaque do programa
O município de Ponta Grossa, a pouco mais de 100 km de Curitiba, é uma das cidades brasileiras que mais implementa o programa Minha Casa, Minha Vida no País. Por conta disso, a CEF criou há 8 meses uma superintendência específica para a região. “Ponta Grossa é a cidade que mais constrói casas na faixa 1 (até R$ 1.600) do programa, proporcionalmente ao número de habitantes no Brasil. Essa faixa é de gente que mora com os pais, mas quer sair de casa para construir sua família”, explica Herivelto Benjamin, diretor-presidente da Prolar, órgão de desenvolvimento habitacional da prefeitura de Ponta Grossa.
A topografia irregular de Ponta Grossa, com fundos de vale e vários riachos, faz com que muitas pessoas vivam em área de risco na cidade. Assim, de acordo com a prefeitura, o programa Minha Casa, Minha Vida passou a ser uma opção para remover essas pessoas dessas áreas.
Apesar de terem sido inaugurados, desde 2011, mais seis conjuntos habitacionais em Ponta Grossa dentro do programa, beneficiando 2.300 famílias e representando investimento de R$ 78 milhões, há ainda 15 mil famílias na fila por uma casa em Ponta Grossa, segundo a prefeitura. Mais 8 conjuntos habitacionais na cidade devem ser inaugurados até 2013. Ponta Grossa tem hoje 400 mil habitantes.

Reportagem: Augusto Diniz - Ponta Grossa (PR)

Revista Equipe de Obra | Passo a Passo: Estrutura de steel frame - Alinhamento e prumo exigem atenção redobrada para evitar problemas estruturais e de alinhamento dos fechamentos. Veja como subir estrutura de casas em steel frame | Construção e Reforma

Bom dia.

Segue o link da matéria da Revista Equipe de Obra da PINI, sobre o passo a passo de uma estrutura em Steel Frame.

Revista Equipe de Obra | Passo a Passo: Estrutura de steel frame - Alinhamento e prumo exigem atenção redobrada para evitar problemas estruturais e de alinhamento dos fechamentos. Veja como subir estrutura de casas em steel frame | Construção e Reforma

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Nossa Empresa - Apresentação


O que é STEEL FRAME ?


STEEL FRAME é composto por um conjunto de estrutura metálica em aço galvanizado leve com fechamento em chapas internas e externas que compõem um conjunto com baixo peso mas ao mesmo tempo resistente. Utiliza tecnologia avançada, qualidade e segurança para concluir uma obra de alto padrão em apenas 100 dias a partir de um terreno preparado.

Este moderno processo industrial de origem norte-americana envolve um sistema com rigoroso cronograma de montagem e mão-de-obra especializada treinada nos Estados Unidos. Por sua versatilidade, permite variações na arquitetura, a escolha da cobertura (tipo shingle, metálica ou convencional), utilização de diferentes acabamentos externos (siding, tijolo aparente, argamassa, etc) e a inclusão de opcionais como ar condicionado central ou spleet, automação dos controles, entre outros.

A construção se inicia com fundações tipo radier. Em seguida, a estrutura é montada rapidamente através de painéis fechados com drywall. E com a cobertura imediata, é possível a rápida conclusão da obra.

A alta confiabilidade dos projetos em STEEL FRAME é atribuída à extrema resistência dos perfis em aço galvanizado. Além de aceitar a aplicação de grandes esforços, o aço galvanizado é reciclável e não polui o meio ambiente.

Maior rapidez na entrega da obra. Garantia de resistência e qualidade dos materiais. Variedade de opções na escolha dos revestimentos das paredes. Economia de tempo e recursos. Mão de obra qualificada e especializada.  Tudo isso só é possível nas obras realizadas com STEEL FRAME pela MS SISTEMAS CONSTRUTIVOS.

Algumas fotos de etapas:

Laje seca.

Laje seca




NR 35